<h3>A Dialética da Libertação: Anarquismo, Existencialismo e Descentralismo.
Parte 2 - A Breve História do Existencialismo: VI- Pós-Estruturalismo - Michel Foucault</h3>
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<p><strong>"A linguagem é um desajuste" </strong>- charlie777pt</p>
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<h3>1 - Introdução</h3>
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<p><strong>"Onde as religiões uma vez exigiram o sacrifício de corpos, o conhecimento agora exige experimentação em nós mesmos, chama-nos ao sacrifício do assunto do conhecimento." </strong>- Michel Foucault</p>
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<p>O pós-estruturalismo surgiu na França nos anos 60, principalmente por filósofos e críticos literários, com a ajuda das novas teorias linguísticas (Ferdinand de Saussure), a antropologia estruturalista (Claude Lévi-Strauss) e o desconstrucionismo (Jacques Derrida), permitindo a conexão de o sujeito falante como o meio estruturado, envolvido por um poder invísivel, que restringe a palavra como um véu para alcançar a verdade e a realidade.</p>
<p>O estruturalismo é uma sistematização sociológica e antropológica do pensamento, baseada na ideia de que a cultura é construída num campo de forças ocultas na dinâmica do poder, que inadvertidamente dobra as pessoas aos sistemas hierárquicos centralizados.<br />
Esses sistemas têm a propriedade estruturalista do conceito de oposição binária constituída por uma polaridade das restrições que levam ao comportamento humano (como o bem e o mal, para cima e para baixo).</p>
<p>O movimento de 1967 dos Provos na Holanda, e as 68 revoltas de Praga e Paris foram as expressões mostrando que o movimento existencialista, que funcionou como uma filosofia viva nas ruas, mostrando como meros pensamentos literários podem se tornar ação e intervenção social de trabalhadores, estudantes e cidadãos preocupados com a liberdade.</p>
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<p><strong>“Onde há poder, há resistência.” </strong>- Michel Foucault</p>
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<p>O estruturalismo trouxe a consciência das estruturas dominantes do poder institucional, como os Aparelhos Repressivos dos Estados (RSA - Repressive States Apparatuses) - sistema militar, policial e judiciário - e os aparelhos de estado ideológico (ISA) - família, escola, igreja e media tradicional.<br />
Essas forças invisíveis influenciam as fontes de significado, objetivos e ações de nossa existência na Realidade, que alimentam e ofuscam as verdades, os pensamentos e o propósito da maioria das pessoas para a vida.<br />
Para o pós-estruturalismo, os sujeitos e as estruturas são como o paradoxo do ovo e da galinha (nenhum vem primeiro, são apenas um sistema indissolúvel) e não podemos encontrar a distinção entre a estrutura e sua gênese, e talvez a essência e a existência sejam entidades inseparáveis abstratas.<br />
O pós-estruturalismo repensa as separações entre sujeito e estrutura, unindo-as em um conceito que é chamado "práticas"(practices).</p>
<p>O pós-estruturalismo veio como resultado dessa revolta contra a exploração econômica, para trazer uma nova visão para relações sociais e pessoais abertas, livres do determinismo social.<br />
O movimento também incluiu autores como <a href="https://steemit.com/psychology/@charlie777pt/parte-2-a-breve-historia-do-existencialismo-vi-pos-estruturalistas-jacques-lacan">Jacques Lacan</a>, Michel Foucault, Roland Barthes, Emmanuel Levinas, Julia Kristeva e muitos outros.<br />
Todos os pensadores e pós-estruturalistas pós-modernistas, como Foucault, Derrida, Lacan, Deleuze, Guattari e Jean-François Lyotard, contribuíram para a dialética da libertação humana, com sua visão contrária ao poder e ao autoritarismo, e rejeitaram a análise racionalista do pensamento do mundo ocidental.</p>
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<p><strong>"Gosto de tudo aquilo que me é estranho: gosto do que me estimula, choca ou aterroriza."</strong> - Henry Miller in Reflexões sobre a morte de Mishima</p>
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<table width="100%" border="1" cellspacing="0" cellpadding="6">
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<td><h3><img src="https://cdn.steemitimages.com/DQmQV433mdYQu5Mx8T6gSPeggpDV1T6C75sADYbcWaNce5b/Foucault.jpg" alt="Michel Foucault" width="120" align="absmiddle" /> 2 - Michel Foucault (1926-1984)</h3></td>
</tr>
</table>
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<p><strong>“Talvez o alvo hoje não seja descobrir o que somos, mas recusar o que somos.”</strong> - Michel Foucault</p>
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<p>Foucault era mais como um voyeur, mais interessado em desmascarar a realidade do que em encontrar soluções para resolvê-la.<br />
Noam Chomsky está mais preocupado com as formas de mudar e agir contra o poder sempre com uma visão mais consistente dentro do quadro de intervenção na ordem social, enquanto Foucault se concentra na análise metafísica do poder como um observador que não interfere.</p>
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<p><strong>“O indivíduo é o produto do poder.”</strong> - Michel Foucault</p>
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<p>Foucault rejeita claramente o humanismo, demonstrando que o indivíduo não é dono de sua essência, ou talvez não exista no sentido tradicional, porque as pessoas não se constroem, elas são construídas, nós não produzimos, mas estamos a ser produzidos, não somos uma implicação, mas uma causalidade.<br />
Foucault é mais pós-estruturalista e negou o estruturalismo, além de que seu conceito de poder disciplinar é emprestado das idéias estruturalista,s que ele desafiou nas noções de oposição binária para formar significado, mas talvez elas sejam correlacionadas com suas definições de poder e conhecimento.<br />
Michel Foucault inovou as teorias do Poder como uma onipresença e talvez uma perpetuidade, com sua teia indefinida de difusão e com relações diretas com o conhecimento.<br />
</p>
<h3>3- O Panóptico - a visão metafórica da sociedade atual</h3><br />
<p>A maioria das pessoas hoje adoram a visibilidade total e a sua exposição mundial, mas porque não conhecem a linha que separa o público do privado, e não questionam a vigilância contemporânea a todos os níveis da nossa vida social, bem descrita por Georges Orwell.<br />
O poder de hoje quer eliminar totalmente a privacidade, como a principal forma de dominação.</p>
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<p><strong>“A Visibilidade é uma armadilha.”</strong> - Michel Foucault, Disciplina e Punir: O Nascimento da Prisão</p>
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<p>Foucault utilizou um modelo baseado na idéia do conceito panóptico, desenhado por Jeremy Bentham (1748-1832) como mecanismo e arquitetura prisional aplicável ao controle absoluto do comportamento dos prisioneiros.</p>
<p><img src="https://cdn.steemitimages.com/DQmVTreA4X7crcPzP2sBF8jY9nDk6acvfxWgt9WZ7X2kJYC/800px-Panopticon.jpg"/></p>
<p>Fonte: Wikipedia - Elevação, seção e plano da Penitenciária Panóptica de Jeremy Bentham, desenhada por Willey Reveley, 1791</p>
<p>O filósofo Jeremy Bentham foi o iniciador do utilitarismo e um voluntarista, que questionou a separação dos poderes da Igreja e do Estado, os direitos individuais de liberdade de expressão e de ação, mas ao mesmo tempo, queria que os governos construíssem esse tipo de prisões, fábricas, escolas e hospitais.<br />
Mais tarde, ele experimentou uma espécie de teoria panopticon invertida, em que os políticos deveriam estar nas celas e o público que os observasse - a perfeita transparência. :)<br />
Panopticon de Bentham é usado por Foucault para nos tornar conscientes dos conceitos e os processos de vigilância para o controle das massas.</p>
<p>Hoje, o Panopticon é a interface invisível do poder que controla as nossas vidas, e todos deveriam saber disso, porque houveram denunciantes suficientes, de Julian Assange e as Leaks, as revelações de Snowden, os documentos do Panamá, só para mencionar algumas pessoas e atos que deveríamos venera e defender.<br />
O "Panóptico" é um experimento sobre o poder disciplinando e manipulando o comportamento individual, como um artefato feito para vigilância e controle, para gerar o que Foucault chamou de "sociedade disciplinar", exercendo opressão para gerar imobilismo social e distorcer os personagens das pessoas.</p>
<p>Michel Foucault vê o prisioneiro panóptico submetido ao poder da vigilância e não consegue sequer ver os guardas que não podem temer retaliações, como ele diz:<strong> “Ele é visto, mas não vê; ele é um objeto de informação, nunca um sujeito em comunicação.”</strong><br />
O "Panóptico" é um edifício com uma torre no meio que tem perfeita visibilidade sobre cada cela, uma armadilha para os prisioneiros, onde eles podem ser vistos, mas não podem comunicar uns com os outros, ou com as autoridades exercendo o poder disciplinar.</p>
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<p><strong>“A vigilância é permanente em seus efeitos, mesmo que seja descontínua em sua ação.”</strong> - Michel Foucault, Discipline and Punish: The Birth of the Prison.</p>
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<p>O Panóptico de Foucault adverte para a interferência do poder no autocontrole de pessoa, devido à presença de sistemas de vigilância.<br />
A teoria da panóptica de Michel Foucault quer revelar o Poder político e económico que nos controla, sem que o possamos perceber.</p>
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<p><strong>"O meu objetivo... foi criar uma história dos diferentes modos pelos quais, na nossa cultura, os seres humanos são subjugados."</strong> - Michel Foucault</p>
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<h3>4 - Modelo Prisional do Panoptikon</h3><br />
<p>A prisão agora fechada, que se chamou "Presidio Modelo" na Ilha da la Juventude (Cuba), onde Fidel Castro foi preso em 1953.<br />
Lado de fora</p>
<p><img src="https://cdn.steemitimages.com/DQmQQ5ozkaL9AHFtHbKJo2mSUeBdKDqxQThmUcxVCBwuF2G/Presidio_Modelo.JPG" alt="Presidio Modelo - fora"/></p>
<p>Lado de dentro</p>
<p><img src="https://cdn.steemitimages.com/DQmTuFRxNneA7wz1wp1nYqTtvHuMBQGuY99MqdCp6d1GXqN/Presidio-modelo2.jpg" alt="Presidio Modelo - dentro"/></p>
<p>Há outros autores pós-estruturalistas que gostaria de incluir nesta série, em um post para cada um, como o escritor, crítico literário, especialista em semiótica e filósofo Umberto Eco (1932 - 2016), o filósofo, escritor de cinema e arte, Gilles Deleuze. (1925 - 1995), e o sociólogo, filósofo, e escritor sobre teoria cultural, Jean Baudrillard (1929 - 2007).<br />
Ainda temos alguns autores pós-estruturalistas que estão realmente vivos, como a filósofa e teórica de gênero Judith Butler (1956) e a filósofa psicanalista e feminista Julia Kristeva (1941).<br />
De qualquer forma, vou tentar trazê-los em citações e pensamentos , para os artigos restantes da série.</p>
<p>Eu também não tive a oportunidade de compartilhar a parte do pós-estruturalismo cinematográfico, então deixo aqui o filme Memento que mostra muito desta parte do movimento.<br />
A conhecida trilogia Matrix é considerada um filme pós-estruturalista e descontrucionista.</p>
<p><strong>Videos:</strong></p>
Michel Foucault para Iniciantes (Legendado pt.br). - Filosofia - Política - Microfísica do Poder <br />
https://www.youtube.com/watch?v=p3Ddb4-5FoI
Philosophy - Michel Foucault(Inglês) <br />
https://www.youtube.com/watch?v=BBJTeNTZtGU
Memento filme completo (em Inglês) <br />
https://vimeo.com/194384403
<em>Origem das Fotos:</em><em></em> <a href="https://wikipedia.org/">Wikipedia</a>
<h3>A Dialética da Libertação: Anarquismo, Existencialismo e Descentralismo.<br />
Artigos publicados:</h3>
<a href="https://steemit.com/psychology/@charlie777pt/introducao-a-dialetica-da-libertacao-anarquismo-existencialismo-e-descentralismo"><strong>Introdução à Dialética da Libertação: </strong></a><strong><em>Anarquismo, Existencialismo e Descentralismo</em></strong>
<h3>I - Anarquismo</h3>
<ul>
<li><strong>O que é o Anarquismo?</strong>
<ul>
<li><a href="https://steemit.com/psychology/@charlie777pt/o-que-e-o-anarquismo-parte-1-introducao-filosofica">Parte 1 - Introdução Filosófica</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/psychology/@charlie777pt/o-que-e-o-anarquismo-parte-2-o-conceito-de-anarquismo">Parte 2 - O Conceito de Anarquismo</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/o-que-e-o-anarquismo-parte-3-os-tipos-de-anarquismo">Parte 3 - Os Tipos de Anarquismo </a></li>
</ul>
</li>
<li><strong>A História do Anarquismo</strong>
<ul>
<li><a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/a-historia-do-anarquismo-parte-1-pre-anarquia-revolucao-social">Parte 1 - Pré-Anarquia - Revolução Social</a></li>
<li><strong>Anarquia: Revolução Contra o Estado</strong>
<ul>
<li><a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/a-historia-do-anarquismo-parte-2-o-anarco-federalismo">Parte 2 - Federalismo Anarquista</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/a-historia-do-anarquismo-parte-3-o-anarquismo-libertario">Parte 3 - Anarquismo Libertário</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/a-historia-do-anarquismo-parte-3-anarco-sindicalismo">Parte 4 - Anarco-Sindicalismo</a></li>
</ul>
</li>
</ul>
</li>
<li><strong>A Anarquia Hoje</strong>
<ul>
<li> <a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/anarquia-hoje-parte-1-a-era-dos-extremismos">Part 1 - A Era dos Extremismos</a></li>
<li> <a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/anarquia-hoje-parte-2-cripto-anarquismo">Parte 2 - Cripto-Anarquismo</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/anarquia-hoje-parte-4-ferramentas-anarquistas">Parte 3 - Ferramentas para a Anarquia</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/anarquia-hoje-parte-4-anarquia-no-blockchain-i"> Parte 4 - Anarquia no Blockchain I</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/anarquia-hoje-parte-4-anarquia-no-blockchain-ii">Parte 4 - Anarquia no Blockchain II</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/a-anarquia-hoje-parte-5-o-anarquismo-de-hoje">Parte 5 - Anarquismo de Hoje</a></li>
</ul>
</li>
<li><a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/indice-e-conclusao-da-parte-1-a-anarquia">Índice e Conclusões da part 1</a> <a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/indice-e-conclusao-da-parte-1-a-anarquia">- Anarchy</a></li>
</ul>
<h3>II - Existencialismo</h3>
<ul>
<li><strong>O que é o Existencialismo?</strong>
<ul>
<li><a href="https://steemit.com/psychology/@charlie777pt/what-is-existentialism-strongpart-1-unplugged-and-erratic-introduction-to-existentialism">Parte 1 - Introdução Livre e Errática ao Existencialismo</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/pt/@charlie777pt/o-que-e-o-existencialismo-parte-2-a-breve-historia-do-existencialismo-i-pre-existencialismo-primitivo">Parte 2 - História Breve do Existencialismo: Antes do Pré-Existencialismo</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/philosophy/@charlie777pt/o-que-e-o-existencialismo-parte-2-a-breve-historia-do-existencialismo-ii-pre-existencialistas">Parte 2 - História Breve do Existencialismo: I - Pré-Existencialistas</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/philosophy/@charlie777pt/parte-2-a-breve-historia-do-existencialismo-iii-fenomenologia-brentano-a-husserl">Parte 2 - História Breve do Existencialismo: III - Fenomenologia - Brentano a Husserl</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/philosophy/@charlie777pt/parte-2-breve-historia-do-existencialismo-iii-fenomenologia-jaspers-heidegger-e-sheller">Parte 2 - História Breve do Existencialismo: III - Fenomenologia - Jaspers a Sheller</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/philosophy/@charlie777pt/parte-2-a-breve-historia-do-existencialismo-iv-existencialistas-humanistas-buber-arendt-e-tillich">Parte 2 - História Breve do Existencialismo: IV - Humanismo Existencialista - Buber, Arendt, e Tillich</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/philosophy/@charlie777pt/parte-2-a-breve-historia-do-existencialismo-v-existencialistas-humanistas-rollo-may">Parte 2 - História Breve do Existencialismo: V - Humanismo Existencialista - Rollo May</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/philosophy/@charlie777pt/parte-2-breve-historia-do-existencialismo-v-existencialistas-humanistas-abraham-maslow">Parte 2 - História Breve do Existencialismo: V - Humanismo Existencialista - Abraham Maslow</a></li>
<li><a href="https://steemit.com/psychology/@charlie777pt/parte-2-a-breve-historia-do-existencialismo-vi-pos-estruturalistas-jacques-lacan">Parte 2 - História Breve do Existencialismo: VI - Pós -Estruturalismo - Jacques Lacan</a></li>
<li>Parte 2 - História Breve do Existencialismo: VI - Pós -Estruturalismo- Michel Foucault -<em> <strong>Este Post</strong></em></li>
</ul>
</li>
</ul>
<h3>Próximos posts da Série:<br />
II - Existencialismo(Cont.)</h3>
<ul>
<li><strong>O que é o Existencialismo?</strong>(Cont)
<ul>
<li>Parte 2 - História Breve do Existencialismo: VI - Pós -Estruturalismo - Emmanuel Levinas</li>
<li>Parte 2 - História Breve do Existencialismo: VI - Pós -Estruturalismo - Jacques Derrida</li>
<li>Parte 2 - História Breve do Existencialismo: VI - Pós -Estruturalismo - Paul Ricouer</li>
<li>Parte 3 - A Filosofia do Existencialismo : I - O significado do Sem Sentido</li>
<li>Parte 4 - O Medo da Liberdade de Erich Fromm</li>
</ul>
</li>
<li><strong>Os "Existencialistas"</strong>
<ul>
<li>Part 1 - Os Jogadores e os Tempos</li>
<li>Part 2 - Jean Paul Sartre - O Homem do Século XX</li>
</ul>
</li>
<li><strong>Humanismo e Existencialismo</strong></li>
<li><strong>Existencialismo e Anarquismo</strong></li>
<li><strong>O Futuro: Pós-Humanismo, Transumanismo e Inumanismo</strong></li>
</ul>
<h3>III - Descentralismo</h3>
<ul>
<li><strong>O que é o Descentralismo?</strong></li>
<li><strong>A Filosofia do Descentralismo</strong></li>
<li><strong>Blockchain e Descentralização</strong></li>
<li><strong>Anarquismo, Existencialismo e Descentralismo</strong><br />
</li>
</ul>
<h3>IV - Dialética da Auto-Libertação</h3>
<ul>
<li><strong> O Congresso da Dialética da Libertação</strong></li>
<li><strong>Psicadelismo e movimentos Libertários e Artísticos<br />
</strong></li>
<li><strong>Psicanálise e existencialismo</strong><strong><br />
</strong></li>
<li><strong>O movimento antipsiquiátrico</strong></li>
</ul>
<h3>Referências:</h3>
<h6>- charlie777pt on Steemit:<br />
<a href="https://steemit.com/psychology/@charlie777pt/a-realidade-social-conclusao-a-serie-que-mudou-para-uma-saga">A Realidade Social </a>: Violência, Poder e Mudança<br />
<a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/piotr-kropotkin-o-surgimento-do-anarquismo">Piotr Kropotkin - O surgimento do anarquismo</a><br />
<a href="https://steemit.com/psychology/@charlie777pt/olectivismo-vs-individualismo">Colectivismo vs. Individualismo<br />
</a><a href="https://steemit.com/anarchy/@charlie777pt/indice-e-conclusao-da-parte-1-a-anarquia">Índice do Capítulo 1 - Anarquismo - desta série</a><br />
<br />
Livros:<em><em><br />
</em></em>Oizerman, Teodor.<em>O Existencialismo e a Sociedade</em>. Em: Oizerman, Teodor; Sève, Lucien; Gedoe, Andreas, Problemas Filosóficos.2a edição, Lisboa, Prelo, 1974. <br />
<strong>Sarah Bakewell</strong>, <em>At the Existentialist Café: Freedom, Being, and Apricot Cocktails with with Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir, Albert Camus, <strong>Martin Heidegger</strong>, Maurice Merleau-Ponty, and Others</em><br />
<strong>Levy, Bernard-Henry</strong> , <em>O Século de Sartre</em>,Quetzal Editores (2000) <br />
<strong>Jacob Golomb</strong>, <strong>In Search of Authenticity - Existentialism From Kierkegaard to Camus</strong> (1995) <br />
<strong>Herbert Marcuse</strong>, <em><strong>One-Dimensional Man: Studies in the Ideology of Advanced Industrial Society</strong></em> <br />
<strong>Louis Sass</strong>, <em>Madness and Modernism, Insanity in the light of modern art, literature, and thought</em> (revised edition) <br />
Hubert L. Dreyfus and Mark A. Wrathall, <em>A Companion to Phenomenology and Existentialism </em>(2006)<br />
Charles Eisenstein, <em>Ascent of Humanity</em><br />
Walter Kaufmann, <em>Existentialism from Dostoevsky to Sartre</em> (1956)<br />
Herbert Read, <em>Existentialism, Marxism and Anarchism</em> (1949 )<br />
Martin Heidegger,<em> Letter on "Humanism"</em> (1947)<br />
Friedrich Nietzsche, <em>The Will to Power</em> (1968) <br />
Jean-Paul Sartre, Existentialism And Human Emotions<br />
Jean-Paul Sartre, <em>O Existencialismo é um Humanismo</em><br />
Maurice Merleau-Ponty, <em>Sense and Non-Sense </em><br />
Michel Foucault, <em>Power Knowledge Selected Interviews and Other Writings 1972-1977</em><br />
Erich Fromm, <em>Escape From Freedom</em>. New York: Henry Holt, (1941)<br />
Erich Fromm, , M<em>an for Himself</em>. 1986<br />
Gabriel Marcel, <em>Being and Having: an existentialist diary </em><br />
Maurice Merleau-Ponty,<em> The Visible and The Invisible</em><br />
Paul Ricoeur, <em>Freedom and Nature: The Voluntary and the Involuntary </em><br />
Monte Cazazza, The lyrics of <em>"Six eyes from hell "</em><br />
<strong>Brigite Cardoso e cunha, <em>Psicanálise e estruturalismo</em></strong> (1979) <br />
G. Deleuze and F. Guattari, <em>Anti-Oedipus: Capitalism and Schizophrenia</em></h6>