Se a democracia não vai bem, nós que somos responsáveis, e para mudar precisa coragem, não retrocesso. #Filosofando #DemocraciaSim by matheusggr

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Se a democracia não vai bem, nós que somos responsáveis, e para mudar precisa coragem, não retrocesso. #Filosofando #DemocraciaSim
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Os ciclos que vivemos na história humanidade, nos lembra o quanto somos capazes como espécie humana, tanto para a construção, quanto para a destruição. 

Do indivíduo ao social, desde nosso nascimento, de acordo com nossa vivência, tendemos a repetir nosso funcionamento, como um fractal, mantendo o mesmo padrão de funcionamento, e mudando o tempo-espaço nas consequências das nossas experiencias vivenciais. Não é fácil mudar esse padrão, mas podemos.

Estamos diante de um ciclo não superado, e corremos o risco sim de tropeçar e repetir novamente os erros do passado.

O voto é individual. Cada um terá suas razões, as insatisfações são muitas. 

Já adianto que proponho uma reflexão, discorrendo sobre minhas ideias, e não discutir quem deveria votar em quem, por mais que deixe bem claro meu posicionamento, não me cabe decidir por ninguém, cada um decidirá por si, como deve ser. 

Os candidatos representam ideias e ideais, ou pelo menos deveriam, ataques pessoais não irão melhorar o agora, existe em nosso funcionamento humano a dimensão do tempo, que com a velocidade dos dados hoje, torna mais difícil essa compreensão. 

Mudanças estruturais só são realizados com o tempo, e por vezes muito tempo, em muitos casos mais do que a vida de um indivíduo de nossa espécie, temos poucos anos em relação ao tempo de nossa espécie nesse planeta, do qual recebeu dos biólogos o nome de homens sábios, talvez não fosse o nome mais apropriado. 

A democracia é um esforço, que deve ser feito todos os dias, em conviver com os diferentes, para além de dívidas sociais, e diferenciação de características humanas, e da opção de cada um em relação a suas identidades de gênero, aos seus desejos em relação ao outro.  

A democracia é um instrumento para buscar no nosso funcionamento social, melhorias para o triste realidade social que vivemos, e que data de milhares de anos, não 5, 10, 20, 30, 100 anos atrás, são séculos de história que se convergem ao tempo atual. 

É a velha história que cada um deve fazer sua parte. Independente de quem for eleito, que nos sirva de aprendizado, já que a história não nos serviu - e por isso como momento presente estamos tendendo a cometer os mesmos erros do passado - e que eventualmente nos leve a aprender que independente das ideias diferentes, compartilhamos em comum a humanidade, e com a humanidade estão às melhores e piores consequências do potencial humano.

 Não existiu um tempo, pelo menos ao que sabemos, ou pelo que sei, em que pessoas não se matassem pelas paixões, por bens materiais, em que não houvesse corrupção, em que não houvesse ideais diferentes. 

Contudo não deixamos de ser humanos, pelo menos por enquanto, e dos mais nobres valores da nossa alma, o altruísmo e amor ao próximo são características únicas da nossa espécie.

Não importa a diferença das ideias, das ideologias, ou dos "ideologismos"; e junto a nossa humanidade compartilhamos nossa linguagem, também única, moldando nosso pensamento e nos tornando seres únicos, modificando e conquistando tudo que é possível em nosso meio ambiente. 

Andei lendo e venho acompanhando como diante de tanta gente que compartilha a ética humana, como as ideias estão se representando nos polos dos discursos extremos. 

E o candidato a presidência talvez sairá desse polo, sendo esquecidos também os candidatos das instâncias estaduais, tão importantes quanto, já que o Governo Estadual é o responsável pela segurança dos estados. 

E mais importante ainda, estão sendo esquecidas quais são as ideias e ideais que estamos elegendo para organizar o funcionamento social em troca de um discurso fora da realidade social.

Assim como na nossa vida, as ideias e ideais nos conduzem, mas diante do funcionamento real social temos que nos adaptar. Ideias rasas, não condizem com a realidade, mesmo que satisfaça nosso sofrimento. Enquanto as brigas fomentam as discussões ideológicas, pouco se produz na atividade social, responsabilizar os outros, é mais fácil e satisfatório do que nos responsabilizar em entender que o social é composto pela gente, por nós mesmos, em nossa comunidade local e que a politica deve nos servir, que o Estado deve nos servir, e não o contrário. E a prova de que todos nós - uma generalização ilustrativa - somos culpados, desde muito tempo, é que não conseguimos até hoje.

Quando conseguirmos sair do reducionismo do esquerda/direita, capitalismo/socialismo, segurança através da ordem estatal, organização social através da moral individual ou de um grupo centralizado, poderemos dar um passo para lidar com nosso sofrimento humano, e talvez aprendermos a tirar o melhor de cada ideia que construímos no percurso da história humana de milhares de anos.

Deveríamos construir com nossas diferenças, e não a buscar a destruição de outrem em nome da ordem. Não são frases que satisfazem nossas angústias que irá mudar o caos social que vivemos, sendo multifatorial, e com questões complexas envolvidas, que infelizmente a representação política como um todo, não avança, e nos coloca novamente nesse momento. As prioridades de investimento nunca deveriam ser segurança, primeiro que segurança é custo, é consequência, não existe melhor investimento social do que educação. 

Ao mesmo tempo que não vejo briga sobre o teto na saúde e educação aprovados há pouco tempo, mesmo estando dentre os países mais ricos do mundo, e como consequência disso, sim, é preciso gastar com segurança, um gasto que também sai dos nossos bolsos e não retorna, e não tem fim, tendendo a aumentar se não investirmos nos fundamentos dos problemas. 

Para quem vive através dos dogmas, seja religioso, seja científico, seja doutrinário (pouco compreendido nos preconceitos de hoje), acredito que podemos reduzir e nos arriscar a compreender que o amor constrói, e o ódio desconstrói, nos deixando marcas, difíceis de superar, como a que vivenciamos agora.

Social é interação de sujeitos diferentes, e não é socialismo, social é o próximo, é uma questão da nossa língua, não só de ideologia, a interação de indivíduos diferentes, é um interação social. 

No julgamento de Nuremberg, muitos oficiais justificaram estar seguindo ordens, e realmente estavam, entretanto existe algo maior que a ordem, do que as leis escritas, são as leis dos relacionamentos sociais, seja familiar, seja de um coletivo maior, que somente são apreendidas com educação, com amor.

 As leis da linguagem humana, as leis que regulam o funcionamento social fora dos tribunais, não precisam estar escritas - ou não deveriam - por mais que em alguns tempos fiquem mais difíceis de compreende-las, no fundo sabemos, que somente com amor, com afeto, com relacionamentos saudáveis, podemos construir uma sociedade melhor, e melhor não é perfeita, não existe ou existiu sociedade perfeita.

O passado converge no presente, e claramente não superamos ou aprendemos com esse passado que nos traz aqui hoje, e independente dos candidatos, o sistema político representativo como um todo vem há tempos nos decepcionando. 

Vivemos um luta de classes, de pobres contra mais pobres e contra a classe média que acredita que tem dinheiro, não sabem que são pobres,  e vive a mesma pobreza da desigualdade, do trabalho exaustivo, enquanto poucos em nosso país vivem em plena riqueza material. E o pior que muita gente quer o básico, e mesmo quem quer o básico é criticado, criminalizar a pobreza é mais uma consequência, e não causa e por vezes um instrumento.

Enquanto a desigualdade social, no topo da cadeia alimentar não tem briga por politicos, financia a todos, não importa quem ganhe, o jogo do dinheiro, não é para quem quer, é para quem pode. Pelo simples fato de dinheiro fazer dinheiro, por isso tanto o Estado, quanto o privado, vivem de empréstimos entre os dois, e muitos dos grandes empresários não querem nenhum dos dois primeiro candidatos da pesquisa, não estamos falando da classe média alta brasileira, e suas empresas pequenas, que são grandes diante do nada que a maioria tem, estamos falando dos fundos, dos grupos empresariais, dos grandes nomes da bolsa que vivem dos juros compostos proveniente dos dividendos, do dinheiro de fora, da proteção do capital através do mercado futuro com as opções, ou mesmo da especulação, e que irão ganhar com qualquer resultado. Não a toa os bancos sejam públicos ou privados, são bons investimentos e crescem exponencialmente..

O governo do PT é a representação para quem puder ver além das fake news, de como vivemos em pleno sistema com base no capital, não a toa o capital girou entre seus participantes e em negociações entre coligações partidárias, e empresariais, não me interpretem mal, gosto do Fernando Haddad, mas é difícil votar no PT, e sua passividade politica enquanto governo, se vendendo ao capital em nome da governabilidade. 

Assim como para mim é mais difícil ainda votar no candidato Jair Bolsonaro, em suas ideias vazias, rasas, em seu discurso atinge o ponto fraco da nossa sociedade, na insegurança que vivemos, que não é de hoje, nem de ontem, é de muito tempo, e que mesmo assim alimenta um inimigo imortal, o nosso medo.

De qualquer forma, ainda não decidi em quem votarei, e como disse acredito que cada um terá sua razão. Não é meu objetivo também influenciar algum voto, somente trazer uma reflexão sobre o que está em "jogo" a partir do cenário eleitoral. 

Quanto mais força o Estado tem, mais ordem por meio do direito de poucos se faz, menos ainda do que estão se beneficiando agora. Investir em arma, em exercito não é solução, nem momentânea, nem para o futuro. Se fosse não estaríamos nesse momento, e nem outros países viveriam esses momentos também. 

E antes que alguém possa pensar, um Estado precisa de um exército, só que em momentos de guerras internas o exército a meu ver não deve ser tratado como prioridade ou mesmo utilizado em intervenção federal no nosso próprio território, sem perigo externo, e só isso já sinaliza que tem algo de muito errado na nossa democracia, nos funcionamentos institucionais, e que não discutimos, pois somos acostumados no entendimento superficial a discutir as consequências e não as causas.

Não se ganha uma guerra de insurgência com armas, repetidas vezes na história estivemos diante desse cenário, e eventualmente só diante novamente dele, nos lembramos coletivamente disso. 

A "loucura" está bem mais próximo de nós do que acreditamos, esta dentro da gente, e esta representada nesse social que construímos e vivenciamos hoje, longe da "loucura" dos psicóticos, por mais que os mesmos vivenciem esses discursos extremos intensamente, mais "loucos" são de onde se propaga e se vivência a voz das das soluções fáceis, que alimenta a muitos que realmente estão sofrendo por muitas causas, dentre elas a insegurança, seja pela violência, ou mesmo financeira.

Se fosse através da violência a busca da paz, já viveríamos há muito tempo, a paz é uma ideia, move um ideal. A paz existe em nossa mente, assim como outros estados de espíritos e sentimentos humanos. No social é uma busca que precisa de coragem e atividade social, não somente policial, e sim, precisamos de polícia também, para as consequências não para as causas, para servir e proteger, e não para ordem por meio da força.

Se fosse fácil uma organização social, e se a sociedade dependesse somente dos politicos, seria uma maravilha, mas não é, a não ser nesses discursos que alimentam a angústia, os nossos medos, e nos dão essa momentânea satisfação. No entanto não é assim, simples assim, fácil assim, instituir um funcionamento social para as maiorias, a minoria tem que ceder, essa minoria não é a gente, não se engane, somos pobres, muitos de nós servidores, e para muitos é o bastante, e seria melhor se os impostor retornassem, o que também não ocorre, desde muitos e muitos anos. 

Uma democracia precisa de participação ativa dos seus cidadãos, para além do período eleitoral. 

Uma sociedade não precisa de uma representação paterna, o Estado não é um, é o soma de todos nós, não participarei dessa angústia representada nas ideias totalitários.

Não é pessoal, é um ideal, movido por ideias, que aprendi desde cedo na minha família, e que lapido nos meus estudos, ideias de ética, de valor, de acreditar no valor humano, fiz disso minha vida, e no um a um valorizo isso, é o que sustenta a prática de acolher o sofrimento humano, independente de quem for, e assim não vou me deixar representar por retorno ao ciclo vicioso de acreditar - ou votar em quem acredita - que a ditadura em algum momento seja melhor que a democracia -mesmo nossa falha democracia - seja o totalitarismo dos que se dizem de direita ou da esquerda. 

E se a democracia é falha, é também uma ideia, é um meio, e não um fim. As discussões deveriam servir para pautarmos as cobranças do sistema político representativo, sem representar heróis de grupos totalitários, como vimos a pouco tempo, dentro dos lugarem que deveriam representar a conquista da democracia, onde deveriam se encontrar e ser discutidos ideias, das conservadoras as liberais.

Tem muita gente que acredita no valor humano, e isso não significa humano de valores, ou não estaríamos nesse momento. Vejo isso todos os dias, na luta através das instituições na busca e sustentação do funcionamento democrático. Mesmo que esse mesmo funcionamento, através da representação política tenha dificuldade em ouvir. Também faz parte do Estado os setores técnicos, que certamente deveriam ter mais autonomia e força, e não discutimos também isso. 

A moral nos conduz, mas não se resume a composição complexa de um funcionamento social. A moral  que muitas vezes também nos adoece, ou mesmo nos embrutece.

 Diante de uma ordem como os julgados em Nuremberg, se estivesse lá, e recebesse uma ordem do Estado como receberam, não estaria presente no julgamento para me defender. 

Não nos cabe ser julgadores do próximo e suas consequências diante das leis civis, existe um poder que ganha muito bem exclusivamente para isso. E sim nos é possível ajudarmos uns aos outros, participando do social que compomos. 

De todas as crises que vivemos, a pior não é a crise econômica, de segurança, moral, política, a pior crise que vivemos é a crise humana, e só conseguiremos sair dela a partir do momento que for possível dialogar com as diferenças, seja no âmbito institucional ou pessoal, sem precisar ganhar a discussão, sem precisar ofender o próximo, sem precisar destruir o outro. 

E independente do resultado, e das consequências, teremos que lidar com essas diferenças, e buscar em nosso espirito, um dos mais belo dos afetos humanos, o altruísmo, pois não virá de fora, o amor, vem de dentro da gente.

 Para que deixemos algo do nosso triste tempo, para nossos próximos. O sofrimento não é somente de um Estado que funciona há muito tempo voltado a seus governantes e seus bel prazeres, é um sofrimento pessoal, que momentaneamente é satisfeito em representantes que dizem que resolverão todos os problemas da sua vida, só que quem pode realmente resolver os problemas da nossa vida é a gente, os representantes representam ideias e ideais, e deveriam em teoria representar a todos.

Diante do cenário eleitoral, me vi como um dever ético trazer esse texto, sendo uma opinião minha, espero que votem em quem quiserem, pois assim é uma democracia. #democraciasim

"Aquilo que chamamos "felicidade", no sentido mais estrito, vem da satisfação repentina de necessidades altamente represadas, e por sua natureza é possível apenas como fenômeno episódico... Logo, nossas possibilidades de felicidade são restringidas pela nossa constituição. É bem menos difícil experimentar a infelicidade. O sofrer nos ameaça a partir de três lados: do próprio corpo,que, fadado ao declínio e à dissolução, não pode sequer dispensar a dor e o medo, como sinais de advertência; do mundo externo, que pode se abater sobre nós com forças poderosíssimas, inexoráveis, destruidoras; e, por fim, das relações com os outros seres humanos." O Mal-Estar da Civilização - S. Freud (1930).

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