Depois da derrota, ninguém queria meu autógrafo: 

mão tentando soletrar seu nome, 

ou algo parecido, repetidamente. 

O sinal do bar sombrio cativa mais rápido do que tinta deprimida

o gosto selvagem da esferográfica de metal. 

Você não tem que colocar na língua, mas pode estar perdendo algo crucial, 

algo que finalmente identifica

com o caminho que te levou até aqui, 

mal no limite e meio ultrapassado, 

gritando sobre o último amor a partir e o que veio a seguir. 

Eu fecho seus olhos de demônio para o lado da cabine

esperando que o vento e a respiração os levem embora. 

Afinal, acabei de perder algo também. 

Mas eu consulto os áugures, 

coloco um pouco mais de tempo, 

trago alegria com a devassidão e deixo o jornal para trás. Sacuda isso, sacuda isso.